Capítulo derradeiro no transporte foi a não obrigatoriedade de manter rotas para passageiros nas concessões feitas na década de 90
Folha de S. Paulo Com apenas duas linhas regulares de passageiros e uma em processo de implantação, o sistema ferroviário brasileiro se desmanchou após uma forte crise na agricultura, o interesse de governos pela expansão do transporte rodoviário e a não obrigatoriedade de manter rotas para o transporte de pessoas nas privatizações das ferrovias.
O desinteresse brasileiro por ferrovias ocorreu de forma gradativa com o passar das décadas no século passado. Depois de forte expansão com o ciclo cafeeiro na segunda metade do século 19, a quebra da Bolsa de Nova York, em 1929, paralisou investimentos e fez com que companhias ferroviárias sofressem impacto em suas receitas após cafeicultores não conseguirem exportar o café, à época chamado de “ouro verde” no interior paulista.
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